quinta-feira, 16 de abril de 2020

ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA



ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA
Arte na Pré-História expressa a forma de vida do homem primitivo, que a usavam para registrar e comunicar sua história. Desde os desenhos feitos em cavernas até os objetos usados para a caça, a arte desse período revela como os primórdios viviam e se comunicavam. Antes mesmo do surgimento da escrita, os homens já desenhavam figuras de animais e de pessoas em cenas de rituais religiosos. Além das figuras, eles produziam esculturas feitas em ossos e pedras. 
Os vestígios desse período foram descobertos através de estudos periódicos realizados ao longo dos anos com a intervenção de pesquisadores e especialistas como biólogos, arqueólogos, historiadores, paleontólogos e etc. 
pré-história é um período que vai desde do aparecimento do homem até o desenvolvimento da escrita. Durante essa fase da história não existia nenhum tipo de desenvolvimento urbano ou civilização pré-definida.
O que permitiu estudar esse período foram os vestígios de ferramentas, objetos e desenhos deixados nas cavernas. Dessa forma, foi possível analisar a maneira de vida desses povos, a forma como eles caçavam, se alimentavam e se comunicavam. 
Sendo assim, a pré-história foi dividida em dois grandes momentos: Paleolítico (ou Idade da Pedra Lascada) e Neolítico (Idade da Pedra Polida). Também tem o período da Idade dos Metais que está entre o fim da Pré-história e início da História. 

LINHA DO TEMPO

 

 Ø  Período Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada


Essa divisão da pré-história começa com o surgimento do homem e termina com o desenvolvimento da agricultura. Os homens do período paleolítico buscavam maneiras para sobreviver por meio da caça, da pesca e da coleta de frutos. Como tinham essa rotina de sair para caçar eles foram denominados de nômades (o que não tem moradia fixa, que vive permanentemente mudando de lugar) pelos historiadores. 
PINTURA RUPESTRE
A fase foi marcada por pinturas rupestres, realizadas dentro e fora das cavernas, o que caracterizou a Arte na Pré-História. Os desenhos sem formas definidas apresentavam a naturalidade nos traços. Normalmente, os desenhos eram, em sua maioria, de animais, pois os primitivos acreditavam que ao representar o animal, acontecia o aprisionamento de sua alma, tornando-o mais fraco e muito mais fácil de capturá-lo
Para pintar os pré-históricos usavam como tinta: sangue e gordura animal, carvão vegetal, terras coloridas, extratos vegetais, etc.
  Em geral as imagens são formadas por figuras de grandes animais selvagens, como bisões, cavalos, cervos, entre outros. A figura humana surge menos vezes, mas também é muito comum, sugerindo atividades como a dança, a luta e, principalmente, a caça, mas normalmente em desenhos esquemáticos e não de forma naturalista, como acontece com os dos animais. Paralelamente encontram-se também palmas de mãos humanas e motivos abstratos. Os pigmentos mais usados são o carvão, argilas de várias cores e minerais triturados. Os veículos para os pigmentos são de determinação mais difícil, mas presume-se que possam ter sido usados sangue, excrementos e gordura animal, ceras e resinas vegetais, clara ou gema de ovos e saliva humana. Acredita-se que estas pinturas tenham um cunho ritualístico ou mágico, com uma simbologia relacionada principalmente à caça e à fertilidade.

ESCULTURA
Além das pinturas, os homens paleolíticos produziam esculturas humanas, principalmente figuras femininas representadas com seios e ventre bastante volumosos, supostamente indicando a fertilidade. Pois, acredita-se que a imagem feminina daquela época estava associada a rituais de sexualidade e fertilidade.
A principal escultura deste período é a Vênus de Willendorf:



OS GRANDES BUSTOS DE PEDRA DA ILHA DE PÁSCOA

Os moais são as enormes estátuas de pedra erguidas na Ilha de Páscoa e com fins religiosos, pois acreditavam que serviam como guardiões do local.
Cercada de mistérios, a ilha, localizada no meio do Oceano Pacífico (mais precisamente a 3.706 km da costa chilena), instiga a imaginação de cientistas e visitantes a desvendar o mistério das enormes estátuas de pedra.


arte das cavernas era feita com a ajuda de utensílios e objetos rudimentares como lanças, facas, machados, anzóis, arcos e pedra. As primeiras manifestações artísticas foram encontradas por meio de escavações arqueológicas realizadas na Ásia, Europa e África no século XX. 
ARQUITETURA
Entre as construções arquitetônicas, vale destacar a construção monumental de grandes blocos de pedra, conhecidas como “Estruturas Megalíticas”. 
Na fase pré-histórica essas estruturas faziam referência aos cultos de mortos e rituais de iniciação espiritual.
As mais conhecidas são:
MENIR – É um monumento religioso pré-histórico feito com uma única pedra cravada verticalmente no solo, às vezes de tamanho bem elevado.

DÓLMEN O nome deriva do Bretão dol = mesa e men = pedra. É um monumento religioso pré-histórico feito com duas ou mais pedras cravadas verticalmente no solo, e outra sobreposta na horizontal, e, em sua maioria, de tamanho bem elevado.


A principal construção desse período é o Monumento de Stonehenge, na Inglaterra. 


Ø  Período Neolítico ou Idade da Pedra Polida
Esse período começou com o desenvolvimento da agricultura e termina com o surgimento da escrita. Nessa época, a pedra foi o instrumento mais utilizado e valorizado pelos homens primitivos, pois a Arte na Pré-História enxergou outras formas de usar as pedras, além dos desenhos feitos nas cavernas.
Com as técnicas de polimento das pedras foi possível transmitir para o neolítico um certo abstracionismo. As pinturas registravam a vida cotidiana e suas descobertas. As figuras desenhadas sugeriam a ideia de movimento e agilidade, como se fosse a reprodução de pessoas dançando. Assim, os desenhos foram criando formas geométricas
Além disso, com os avanços alcançados pelo sedentarismo (o homem se fixa na terra) dos homens e o desenvolvimento da agricultura, os homens passaram de caçadores para agricultores e começaram a cultivar os próprios alimentos e a domesticar animais.
A criação de animais associada ao plantio de grãos permitiu a melhoria na qualidade de vida e, consequentemente, o desenvolvimento de sociedades mais civilizadas. Dessa forma, surgiram as primeiras vilas, aldeias e cidades, o que contribuiu para a ampliação da Arte na Pré-História. 

ARTE NA MESOPOTÂMIA














terça-feira, 4 de abril de 2017

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

(Clique acima para baixar imagens)

Vida e obra de Leonardo da Vinci
Resumo da vida e obra de Leonardo da Vinci, a história de um dos homens mais talentosos que já existiu e seus quadros imortalizados


Da Vinci, o polímata
Leonardo di Ser Piero da Vinci, ou simplesmente Leonardo da Vinci – como ficou conhecido no mundo todo – nasceu no dia 15 de abril de 1452, provavelmente numa cidade próxima a Vinci, na Itália. Filho de Piero di Antonio, um tabelião, e da camponesa Catarina. Logo após seu nascimento, seus pais se separaram e seu genitor casou-se com outra mulher, bem mais nova que ele. Da Vinci permaneceu com sua mãe até os seus 5 anos, quando teve que ser retirado da guarda materna para ser entregue ao seu pai. Sua infância na vida rural pode explicar o seu apego à natureza e porque era aficionado por cavalos – que no futuro tornaram-se alvo de suas pesquisas.

Saiba sobre a história da vida e obra de Leonardo Da Vinci, um dos maiores artistas e inventores de todos os tempos. | Imagem: Reprodução
Leonardo da Vinci foi um dos grandes polímatas (polímata é como se denomina uma pessoa cujo conhecimento não está restrito a uma única área) da humanidade, destacando-se como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. Muitas vezes foi descrito como o modelo do homem durante o Renascimento, pois sua curiosidade insaciável estava equilibrada com sua capacidade de invenção. Além de se tornar um dos pintores mais conhecidos e admirados até hoje, também é considerado a pessoa dotada de mais talentos diversificados que já viveu.
Suas habilidades
·         Em 1469, com 17 anos, virou aprendiz de um dos mais bem-sucedidos artistas daquela época, Andrea del Verrocchio. O ateliê de Andrea garantiu ao jovem Leonardo uma educação nas ciências humanas. E mesmo depois de ter seu próprio ateliê, sua ligação com Verrocchio permaneceu e as colaborações continuaram.
·         Com o tempo, as pessoas da corte começaram a fazer encomendas diretamente a Leonardo (a partir de 1472 ou 1473).
·         Suas pesquisas no campo da anatomia começaram em 1472, por meio de vários desenhos do organismo humano, feitos por ele mesmo.
·         Em 1482, ele vai para Milão, onde trabalha para Ludovico Sforza. Além da pintura, ele se dedica à engenharia e às esculturas. Posteriormente, dedica-se à arquitetura, até o ano de 1488. Foi antes de voltar para Florença, que Leonardo pintou A Última Ceia, para Sforza.
·         Em 1500, já em Florença, voltou a dedicar-se à pintura. E foi nesse ano que pintou o seu quadro mais famoso: o retrato de Lisa del Giocondo, cônjuge de Francesco del Giocondo, a Mona Lisa.
·         Suas produções científicas nunca obtiveram destaque como as artísticas. Permaneceu em rascunhos e codificações, mas ainda assim, eram geniais.

Leonardo da Vinci morreu em Clos Lucé, em 2 de maio de 1519. Ele havia se tornado amigo do Francisco I, e existem relatos de que o rei segurava a cabeça de Leonardo entre os seus braços quando ele morreu.
Principais obras


Mona Lisa, sua obra mais conhecida, 1503 – 1507. | Imagem: Reprodução


A Última Ceia, uma pintura que gera polêmicas até hoje. 1495 – 1498. | Imagem: Reprodução
Por Camila Albuquerque em 23/11/2012


domingo, 22 de junho de 2014

CEMTI o Teatro

Durante um mês, enquanto estava estudando sobre teatro, foi proposto uma maratona de arte cênica na escola, tanto na disciplina de Arte como na de Literatura. Em arte, cada série recebeu diferentes desafios: na 1.ª série o desafio foi escolher uma crônica e transformá-la em uma peça; para 2.ª, cada sala foi dividido em dois grupos, um grupo ficou com Augusto Boal, e o outro com Nelson Rodrigues, onde deveriam apresentar cenas de três peças de cada autor e falar sobre a biografia deles; na 3.ª série foi feito o mesmo trabalho da 2.ª série, só que os dramaturgos seriam Willian Shakespeare e Molière. Tivemos excelentes apresentações. Foi uma explosão de criatividade. Maravilhoso!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Tarsila do Amaral



Nascida em Capivari, SP, em 1886, a pintora Tarsila do Amaral é, indiscutivelmente, um ícone da arte brasileira nesse século. Podemos dizer que Tarsila do Amaral encontrou soluções extremamente pertinentes para o que talvez seja o maior dilema da arte brasileira contemporânea: a difícil combinação entre as novas informações e a tradição advindas da arte europeia e o caldo cultural brasileiro, principalmente no que se refere à expressão popular.

Tarsila do Amaral teve uma formação acadêmica muito sólida, em São Paulo e em Paris, o que não resultou para a artista em amarras estéticas ou imposições formais. Muito pelo contrário, a formação acadêmica só reforçou a singularidade da cultura popular brasileira para Tarsila.

É essa cultura que seria reinterpretada e redescoberta à luz do modernismo brasileiro. Tarsila do Amaral é peça chave do movimento modernista, integrando o “grupo dos cinco”, formado por intelectuais e artistas fundadores do movimento, como Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Pichia. Nessa época começa o namoro com Oswald de Andrade, com quem se casaria em 1926.

Tarsila do Amaral foi uma artista muito consciente da sua importância no movimento modernista e da inserção da sua obra no panorama brasileiro das artes plásticas. Tarsila integrava a vanguarda intelectual e artística da época, cultivando uma forte amizade com o intelectual franco-suíço Blaise Cendrars.


Em 1928, pintou o Abaporu, tela batizada por Oswald e pelo poeta Raul Bopp, e que inspiraria o movimento o movimento antropofágico, importante movimento cultural da década de 1930, vinculado ao modernismo e encabeçado por Oswald de Andrade. Em 1950, Sergio Milliet organizou retrospectiva da artista no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Tarsila participou também da I Bienal, em 1951. Em 1964, participou da Bienal de Veneza e em 1969 o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro inaugurou uma grande exposição de sua obra: 50 Anos de Pintura. Esse quadro de Tarsila bateu o recorde de preço de uma obra brasileira, estando situado hoje na Argentina.

É considerada uma das mais importantes artistas brasileiras que, embora tenha tido uma curta carreira, criou obras de expressão inigualável para a arte moderna no Brasil.

CRONOLOGIA

1886 – Nasce em Capivari, São Paulo.

1917 – Estuda com Pedro Alexandrino e Elpons, em São Paulo.

1920 – Estuda na Academia Julian, em Paris.

1922 - Liga-se ao grupo modernista em São Paulo, integrando o “grupo dos cinco”, formado por intelectuais e artistas fundadores do movimento, como Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Pichia.

1923 – Viagem à Europa com Oswald de Andrade. Estuda com André Lhote e Albert Gleizes.

1924 – Início da fase Pau-Brasil.

  

1976 – Retrospectiva na Bienal de São Paulo.

1977 – Retrospectiva no MAM – RJ.

1983 – Retrospectiva Centro Cultural São Paulo.

1984 – Retrospectiva MAM-SP.

1984 – Exposição “Tradição e Ruptura, Síntese de Arte e Cultura Brasileira”, Fundação Bienal de SP.

Características de suas obras
- Uso de cores vivas
- Influência do cubismo (uso de formas geométricas)
- Abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil
- Estética fora do padrão (influência do surrealismo na fase antropofágica)

Principais obras de Tarsila do Amaral


- Autorretrato (1924)
- Retrato de Oswald de Andrade (1923)
- Estudo (Nu) (1923)
- Natureza-morta com relógios (1923)
- O Modelo (1923)
- Caipirinha (1923)
- Rio de Janeiro (1923)
- A Feira I (1924)
- São Paulo – Gazo (1924)
- Carnaval em Madureira (1924)
- Antropofagia (1929)
- A Cuca (1924)
- Pátio com Coração de Jesus (1921)
- Chapéu Azul (1922)
- Auto-retrato (1924)

- O Pescador (1925)
- Romance (1925)
- Palmeiras (1925)
- Manteau Rouge (1923)
- A Negra (1923)
- São Paulo (1924)
- Morro da Favela (1924)
- A Família (1925)
- Vendedor de Frutas (1925)
- Paisagem com Touro (1925)
- Religião Brasileira (1927)
- O Lago (1928)
- Coração de Jesus (1926)
- O Ovo ou Urutu (1928)
- A Lua (1928)
- Abaporu (1928)
- Cartão Postal (1928)
- Operários (1933)


FONTES
http://www.suapesquisa.com/biografias/tarsila_amaral.htm


Link das Obras: Álbum Tarsila do Amaral

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Arte e Meio Abiente




DESCRIÇÃO
O Projeto Arte e Meio Ambiente – Criando e Reciclando Com Arte nasceu da necessidade de fomentar a capacidade criadora do estudante, levando-os a expressar suas ideias e sentimentos. Durante o processo criador foi promovidas diversas oficinas monitoradas por alunos nas diversas atividades artísticas.
Este projeto foi desenvolvido no Centro de Ensino Médio de Tempo Integral Polivalente Lima Rebelo, com alunos do Ensino Médio, pela professora de Arte Denise Nunes Leite Compasso, tendo o apoio total do corpo docente, discente e administrativo, envolvendo as áreas de Arte, Biologia, História, Geografia, Matemática, Língua Portuguesa e Inglesa, Química, História, Sociologia e Informática, perpassando por vários temas transversais, tais como: Pluralidade Cultural, Saúde, Ética e Cidadania, e Meio Ambiente.
Com isto, o projeto levou os alunos a conhecer as diversas linguagens artísticas e compreender melhor e respeitar o ambiente em que estão inseridos, tornando-os mais cônscios de seu papel no mundo que os rodeia.
OBJETIVOS
A realização deste projeto atingiu os objetivos propostos.
Sendo eles:
GERAL: Provocar no aluno compreensão do meio que o rodeia, seja ele natural ou criado pelo homem. Permitir a valorização do património artístico e cultural, a importância da preservação e valorização do meio dos impactos ambientais, buscando a interação e a convivência harmônica com a natureza.
 ESPECÍFICOS:
Proporcionar a interação e construção do conhecimento através do ensino da arte ambiental, com base no exercício da cidadania e na vivência dos valores artístico e ecológicos;
Despertar a consciência ecológica dos alunos na preservação do meio ambiente;
Analisar os elementos degradadores do meio, bem como suas possíveis consequências e reais soluções;
Educar, através de práticas pedagógicas inovadoras, usando as diversas formas de arte ambiental;
JUSTIFICATIVA
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a disciplina de Arte norteia todo processo pedagógico educacional, perpassando por todas as matérias, interagindo e dando suporte na educação e na formação social do professor-educador e estudante.
Sabe-se também que as questões ambientais são, no momento, o assunto de maior amplitude global, tanto na abordagem dos impactos causados pela agressão sofrida pelo meio ambiente, quanto por suas consequências, e que a origem dos problemas ambientais, normalmente, é atribuída ao crescimento econômico baseado na exploração dos recursos naturais, o qual provoca seu esgotamento ou contaminação.
Pensando nisto, o Projeto Arte e Meio Ambiente do Centro de Ensino Médio de Tempo Integral Lima Rebelo tem como abordagem a preservação e valorização ambiental oferecendo aos educandos um caminho para a criação, tomando como base o fazer artístico de forma sustentável, bem como, comemorar com essa parceria o Dia da Arte, e assim, através de diversas formas de arte oferecer oficinas de reciclagem e reaproveitamento de materiais reutilizáveis, buscando minimizar os efeitos degradantes do meio ambiente,
Assim, o projeto tem como campo de experimentação várias linguagens artísticas, tais como: o grafite, a customização de roupas, reciclagem de papel, etc. estimulando o uso da percepção e da criatividade de cada indivíduo, inserindo competências e habilidades artísticas de forma prática e dinâmica, em trabalhos individuais e em criações coletivas, além de despertar o interesse pela preservação do meio ambiente.
CONTEÚDOS CURRICULARES
Para iniciar o projeto, os alunos tiveram aulas teóricas sobre meio ambiente e como a arte poderia ajudar na conscientização da necessidade de preservar e respeitar o meio ambiente. Também foi feito coleta seletiva de materiais recicláveis (papel e garrafa pet, roupas usadas) na escola pelos alunos.
Em posse dos materiais reaproveitáveis, os alunos monitores deram início às suas oficinas, foram elas:
·      Grafitagem.
·      Customização de roupas usadas.
·      Origami.
·      Dança.
·      Teatro.
·      Música
·      Papel: Papietagem e Reciclagem de Papel
·      Reciclagem de Garrafa Pet.
·      Modelo e Maquiagem.
Para dar ênfase nas questões ambientais como a degradação e preservação, professores e alunos participaram de aulas passeio.
A primeira aula passeio foi realizada na Lagoa do Portinho com alunos da 1ª série, para que pudessem perceber a ação degradante realizada com o desmatamento e construções indevidas feitas às margens da lagoa.
A segunda aula passeio foi realizada em Barra Grande, na Rota do cavalo marinho, com alunos da 2ª série, para contemplarem um ambiente preservado e protegido da ação degradante do homem.
Na culminância do projeto foram realizadas:
·      Exposição e venda do material produzido nas oficinas.
·      Desfile das roupas customizadas.
·      Exposição de painéis com fotos das viagens.
·      Apresentações de: Peças teatrais, Danças e Show musical.
METODOLOGIA
A execução deste projeto aconteceu na escola, através de oficinas de criações artísticas monitoradas pelos próprios estudantes da instituição, onde trabalharam as diversas formas artísticas, entre elas as que valorizam a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, bem como mostrando importância da Arte no processo de conservação do meio ambiente.
Também foram realizadas duas viagens: a primeira para a Lagoa do Portinho, no qual puderam observar um ambiente que sofreu e sofre as ações degradantes do homem; e a segunda para Barra Grande, na Rota do Cavalo Marinho, onde os alunos conheceram um ecossistema preservado e protegido da agressão ambientais.
As atividades realizadas:
·      Estudo sobre a importância das artes na preservação do meio ambiente;
·      Oficinas de diversas formas artísticas ambientais e culturais.
·      Viagens: Barra Grande e Lagoa do Portinho.
·      Exposição dos trabalhos criados pelos alunos.
·      Desfile de moda.
·      Apresentação de música, teatro e dança.
·      Bazar dos materiais produzidos.
As atividades artísticas foram realizadas de forma criativa e autônoma. E em seguida realizou-se a exposição dos trabalhos.
AVALIAÇÃO
O projeto foi avaliado durante todo o procedimento de realização através do desempenho, participação e colaboração dos estudantes nas diversas atividades, resultando numa maior consciência ecológica, respeito ao meio ambiente, e aproveitamento integral no processo ensino-aprendizagem. Foram avaliados os seguintes aspectos: assiduidade, participação nas atividades, cooperação coletiva e compromisso e respeito com as ações ambientais propostas.
Os resultados foram surpreendentes. Os alunos que participaram do projeto entenderam bem os objetivos propostos. A maioria correlacionou com a matéria estudada, perceberam a importância da preservação do ecossistema e de como a arte pode contribuir para sustentabilidade ambiental. Participaram e se esforçaram nas oficinas e nas aulas passeio.



OFICINAS











ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA

ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA A  Arte na Pré-História  expressa a forma de vida do homem primitivo, que a usavam para registrar e comunicar sua ...